Corrente filosófica que considera o processo de análise essencial para o método e progresso filosóficos. Caracterizou-se pela busca da estrutura lógica profunda da linguagem, a qual demonstraria que os problemas filosóficos são resultado das formas de superfície enganadoras da linguagem comum. Teve como representantes, entre outros, Russell, Moore e Carnap.Fonte: BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 437 p.